Venda: JHSF3: -5,06%. Stop atingido.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
MNDL4
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Carteira Virtual: atualizações
Novas compras: PETR4 e EMBR3: Os papéis formaram novos pivot's de alta, rompendo topos/resistências anteriores com bom volume e indicadores favoráveis.
EMBR3
EMBR3 montando novo pivot de altas, com rompimento de resistências importantes. Poderá seguir agora em busca do objetivo principal em 14,52.
PETR4
PETR4 está consolidando um sinal de fundo, montando um pequeno pivot de alta (visível somente no intraday). Poderá até o final do dia dar compra com objetivo em 29,29.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Carteira Virtual: novas atualizações (venda e ajuste de stop)
Venda: TERI3: foi vendida a 4,47 (+15,21% de lucro).
Ajuste de stop: TGMA3: stop ajustado para a mínima da barra de ontem. O lucro já garantido no trade até o momento é de 10,97%.
TGMA3: apresentando divergência no IFR. Ajustamos o stop
TGMA3, nesses últimos dias, está apresentando divergência no IFR e dificuldades para seguir subindo, mesmo com o rompimento do topo anterior. Esse fato nos deixa alerta, porque a qualquer momento poderá ocorrer uma realização mais forte ou até mesmo o papel pode querer reverter a tendência de alta. Então já que o papel já se desenvolveu muito bem após a compra, estamos subindo o stop para a mínima da barra de ontem, para garantir boa parte do lucro. Se o papel continuar subindo, estaremos ainda comprados; caso não suba, o stop será atingido e sairemos da operação com lucro. Então se acontecer qualquer uma das duas possibilidades, estaremos satisfeitos.
TERI3: vendemos a 4,47 (+15,20%)
Decidimos vender TERI3 porque ela já teve várias subidas seguidas sem realização (deixando assim um grande espaço para realização) e também porque está querendo deixar um sinal de topo. O lucro até aqui já está de bom tamanho.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Carteira Virtual: atualizações (nova compra e ajuste de stop)
Novas compras: JHSF3: O papel formou novo pivot de alta, rompendo topos/resistências anteriores com bom volume e indicadores favoráveis. Além disso, o papel fechou acima da média móvel de 200 períodos.
Ajuste de stop: TERI3: stop ajustado para o preço de compra (0 x 0).
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Carteira Virtual: atualizações
Novas compras: BBRK3 e EVEN3: Os papéis formaram novos pivot's de alta, rompendo topos/resistências anteriores com bom volume e indicadores favoráveis.
Ajuste de stop: TERI3: ajustado para a mínima do último rompimento.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
TGMA3
TGMA3, que está comprado pela Carteira, confirmou sinal de fundo hoje com volume crescente nos últimos dois dias. Parte agora em busca do topo anterior que, se rompido, seguirá em busca do objetivo traçado.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Notícias do fechamento
Análise técnica vê viés positivo, mas Petrobras pode pressionar Ibovespa
Por: Tainara Machado
10/09/10 - 19h31
InfoMoney
SÃO PAULO - Dados econômicos acima da expectativa trouxeram uma onda de alívio que teve início na semana anterior, mas manteve-se, em menor escala, nos últimos dias, segundo avaliação do Barclays. Com alta acumulada de 2,55% no mês, o Ibovespa avançou 0,19% na última semana, encaixando-se assim no perfil traçado pela instituição para os mercados emergentes.
Dentre os indicadores, destacaram-se, desde o início de setembro, os PMIs (indicador de atividade manufatureira), corte de empregos nos EUA menor do que o esperado e a terceira queda consecutiva dos pedidos de auxílio-desemprego no país.
Além disso, o Livro Bege do Fed manteve o tom, na quarta-feira (8), das últimas divulgações da instituição, ao afirmar que a atividade econômica continua a crescer, "mas com sinais espalhados de deterioração, na comparação com períodos precedentes". A norma, indica o banco inglês, são dados mistos, ainda que números mais animadores do mercado de trabalho tenham indicado que a recente desaceleração nos EUA não deve ocasionar um relapso mais sério, como foi veiculado pelo mercado.
Para a próxima semana, a expectativa de ausência de más notícias deve mostrar que operações conhecidas como range trading (ou, simplificando, comprar na baixa e vender na alta) estão aqui para ficar, ao menos por algum tempo, o que mitiga tanto a perspectiva de excitamento exuberante com o mercado quanto medos mais exarcebados de uma recessão em dupla queda.
Congestão
A perspectiva, assim, é de que o Ibovespa continue congestionado, jargão utilizado por analistas técnicos para um período em que as cotações de determinado ativo ou índice ficam estacionadas, oscilando dentro de um intervalo. Para Régis Chinchila, analista gráfico da Gradual, a definição do próximo movimento depende de resistências importantes que precisam ser rompidas, indicando o patamar dos 67.790 pontos.
Embora olhando exclusivamente para o Ibovespa o gráfico ainda mostre congestão, o analista acredita que o viés para a semana tende a ser positivo. Isso porque o S&P 500, nos EUA, fechou em 1.109 pontos nesta sexta-feira (10), enquanto a resistência estava situada em 1.105 pontos. Além disso, Chinchila não vê dados econômicos na agenda que possam atrapalhar esse movimento.
Mitsuko Kaduoka, analista do Indusval, acredita que a série de indicadores nos EUA e na Europa precisam ser observados, apesar do viés mais positivo dos dados recentes. Em sua opinião, os indicadores devem continuar a oscilar - ou, como definiu o Barclays, mostrar tendência mista -, porque a economia encontra-se em um momento de estagnação, em que o crescimento é pequeno e só deve voltar a ser robusto no longo prazo.
Pressão sobre Petrobras
Ainda assim, caso dados como vendas no varejo, produção industrial, indicadores de estoque e confiança do consumidor, todos esperados para essa semana nos EUA, fiquem dentro da expectativa, o foco volta a ser a Petrobras (PETR3, PETR4), o que deve colaborar para que o índice ande de lado, ao menos nesse mês.
Na opinião da analista, a oferta primária de ações da empresa, bastante volumosa, deve manter os papéis da petrolífera pressionados. Mitsuko avalia que há demanda para esse tamanho de oferta, mas não com esse nível de preço, que não permitiria upside significativo para os investidores. Por isso, até o fim do processo de formação de preço, no dia 23 de setembro, investidores podem se movimentar no sentido de baixar as cotações do papel.
Basileia 3
Além da agenda econômica e da Petrobras, Mitsuko Kaduoka ressalta o resultado da reunião de banqueiros centrais, prevista para acontecer este final de semana na Suíça, para aprovar as novas regras para o sistema financeiro internacional - Basileia 3. Em sua opinião, na segunda-feira (13) pode haver a divulgação de uma notícia inesperada, com a possibilidade de que as novas regras exijam que os bancos levantem mais capital.
No curto prazo, avalia Mitsuko, isso seria ruim, embora no longo prazo a medida deve ter efeito positivo. "Se sair algum resultado dessa reunião, vamos ver os mercados oscilando na segunda. O sentido dependerá da reação ao anúncio", conclui a analista do Indusval.
Semana termina com investidores de olho na China. Ibovespa sobe e dólar atinge menor cotação no ano. O Ibovespa valorizou 0,27% aos 66.806 pontos. O giro financeiro somou R$ 4,62 bilhões.
Notícia publicada às: 10/09/2010 20:00
A China anunciou hoje um superávit comercial menor entre julho e agosto, caindo de US$ 28,7 bilhões para US$ 20 bilhões. As exportações chegaram a US$ 139,3 bilhões, alta de 34,4% no confronto anual; e as importações aumentaram 35,2% na mesma base comparativa, para US$ 119,3 bilhões.
Outro dado importante divulgado na Ásia foi o Produto Interno Bruto (PIB) do Japão, revisado para 1,5% de crescimento entre abril e junho, na comparação anual, bem acima da alta de 0,4% divulgada em meados de agosto. Por lá, as principais bolsas terminaram o dia no azul, na esteira dos mercados de Wall Street na véspera.
Por lá, também saíram detalhes sobre o plano de estímulo à economia japonesa, no valor de US$ 11 bilhões. As medidas foram previamente anunciadas pelo primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, no último 30 de agosto. O reforço financeiro busca impulsionar o consumo doméstico, combater a deflação e a apreciação da moeda japonesa.
Dos Estados Unidos, contudo, mesmo diante de uma agenda esvaziada, o avanço acima do esperado de 1,3% em julho nos estoques das indústrias (Business inventories) em relação ao mês anterior foi suficiente para animar os investidores. Já as vendas cresceram 0,6% em julho para US$ 350 bilhões.
Mas, como previsto, em entrevista coletiva na Casa Branca, o presidente Barack Obama, pediu que a oposição republicana colabore para o país melhorar a situação econômica e disse que "os EUA estão sofrendo" e que não há "tempo a perder com jogos políticos".
O presidente americano defendeu suas políticas ao assegurar que levaram o país "para a direção correta", mas admitiu que os progressos conseguidos até agora são "dolorosamente lentos".
No velho continente, foi anunciado hoje que a inflação ao produtor no Reino Unido se manteve estável em agosto, após expansão de 0,1% no mês anterior, ficando praticamente em linha com as expectativas de alta de 0,1% (Banco Bradesco). Em comparação com o mesmo período de 2009, os preços ao produtor registraram elevação de 4,7%, frente à alta de 5,0% em julho.
Já o déficit orçamentário da Grécia atingiu € 14,49 bilhões no acumulado do ano, informou hoje o Ministério de Finanças do país. O valor é 32,2% menor na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita orçamentária de janeiro a agosto subiu 3,3%, enquanto as despesas recuaram 7,7%. Ambos os valores são comparativos com o mesmo período de 2009.
Por aqui, sem tendência definida por quase toda sessão, a Bolsa de Valores de São Paulo esboçou recuperação na reta final e garantiu o segundo dia em campo positivo, mesmo com a pressão exercida pelos papéis das "blue chips" e siderúrgicas. O Ibovespa valorizou 0,27% aos 66.806 pontos. O giro financeiro somou R$ 4,62 bilhões.
Na semana, a variação também foi pouco expressiva, mas positiva, ficando em 0,19%. No mês, o índice acumula apreciação de 2,55%. Enquanto no ano, há queda de 2,6%.
Já no mercado de câmbio, à espera dos recursos que entrarão no País por conta da capitalização da Petrobras, o dólar fincou o pé no piso de R$ 1,72 visto no início da semana e terminou o dia cotado a R$ 1,718 na compra e R$ 1,720 na venda, uma desvalorização de 0,17%, patamar só comparado ao de 4 de janeiro, quando a moeda norte-americana terminou vendida a R$ 1,721. Trata-se da oitava queda consecutiva da divisa.
No acumulado da semana, a desvalorização do dólar foi de 0,64%. No mês, a moeda perde 2,11%, e no ano cai 1,32%.
Na renda fixa, por fim, os contratos de Depósitos Interfinanceiros (DIs) terminaram esta sexta-feira divididos entre a estabilidade e o movimento de alta, mesmo tendo apresentado pouca oscilação na segunda etapa dos negócios tanto na ponta curta quanto entre os mais longos.
Ao final, os contratos para outubro e novembro deste ano operaram estáveis, a 10,62% e 10,63%, respectivamente. Janeiro de 2011 subiu apenas 0,01 ponto percentual, a 10,66% e janeiro de 2012 também marcou estabilidade, a 11,29%. Janeiro de 2013, por sua vez, apresentou valorização de 0,05 p.p., a 11,64% e janeiro de 2017 subiu de 11,42% para 11,49%.
Na pauta do dia, destaque, portanto, para os dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) informando que o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 1,10%, em agosto, surpreendendo as estimativas do mercado (0,89%, segundo o Banco Bradesco). A variação registrada em julho foi de 0,22%.
Essa aceleração do índice geral é explicada pela forte alta do Índice de Preços ao Produtor (IPA), de 1,70%, sendo pressionado tanto pela parte industrial (1,40%) quanto pela agrícola (2,68%).
Mais cedo, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou alta de 0,15% na primeira prévia de setembro, próxima à expectativa do Banco Fator que sinalizava alta de 0,17%.
Já o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que de junho para julho, o crescimento no emprego industrial ficou em 0,3%, já descontados os efeitos sazonais, sétimo resultado positivo consecutivo, segundo mostra a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES). Na comparação com julho de 2009, houve expansão de 5,4%, sexta taxa positiva seguida, a mais elevada desde o início da série histórica.
(MCF - www.ultimoinstante.com.br)
CYRE3 revertendo a tendência de baixa
As médias móveis já estão se cruzando na compra, o OBV rompeu o topo anterior e o IFR não apresenta divergências nem está sobrecomprado. Segue agora em busca dos topos anteriores em 24,00 e o mais importante em 26,04 que pode ser utilizado como objetivo de venda para quem está comprado.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Carteira Virtual: atualizações
Mas nem por isso o papel deixou de mostrar força compradora. Ele nem sequer tem relação com o índice. O fechamento foi praticamente na máxima, com bom volume, formando um pivot de alta, ou, para outros, um W. Vejam que o papel se segurou acima da linha de suporte em torno dos 3,55, deixado dia 20/05/2010. Objetivos em 4,55/4,63.
De olho em TERI3:rompendo topo anterior
Estou gostando da movimentação de TERI3. Está rompendo o topo anterior com volume já maior do que o do pregão anterior, com as médias móveis de 5 e 21 períodos já próximas de se cruzarem na compra. As bandas de bollinger, que estavam estreitas, agora estão em abertura e os indicadores já estão aliviados.
Se continuar assim poderá ser uma opção de compra com objetivo principal no topo anterior, em 4,63 (melhor visualizado no gráfico semanal).
Um abraço a todos.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
SÓ OBSERVANDO
Segue abaixo a lista de algumas ações que estamos, por enquanto, só observando e que poderão ser compradas se romperem as suas respectivas resistências. Mas, além do rompimento, deveremos também observar alguns indicadores e a distância do stop.
CSNA3>28,78, Obj.: 30,67
EVEN3>8,53, Obj.: 12,17
GETI4>21,88, Obj.: a ser definido
GFSA3>12,54, Obj.: 13,72
BBRK3>7,14, Obj.: 8,40
BVMF3 rompendo topos anteriores
BVMF3 segue com força rompendo os 13,31/13,39, tendo a partir da daí os próximos topos em 13,66/13,82 que, se rompidos, abrirá grande espaço para seguir em busca dos próximos objetivos em 16,21 e 19,39.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
SÓ OBSERVANDO: para a próxima semana
LAME4: caso rompa os 14,92/15,10 poderá dar oportunidade de realizar um trade com objetivo na forte resistência em 16,04, com enrosco nos 15,82.
LREN3: poderá em breve dar compra se montar um novo pivot de alta, simultaneamente com o rompimento do TH em 59,98.
LLXL3: rompeu e muito a pequena resistência em 9,25 e com ótimo volume. Até comentei sobre ela na postagem anterior. Quem comprou durante o pregão se deu bem. Próximo objetivo em 9,97.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
SÓ OBSERVANDO
POSI3: poderia ter sido válida uma compra hoje com stop na mínima e objetivo no topo anterior, em 19,16;
GETI4: caso rompa amanhã os 21,85, terá o céu como limite. Hoje já fez uma boa alta com ótimo volume.
Carteira Virtual: atualizações
Elevamos o stop do papel que está comprado na Carteira (TGMA3). Agora estamos no 0x0 e, na pior das hipóteses, não teremos mais prejuízo nesse trade. Estaremos com o papel na Carteira aguardando atingir o objetivo por volta dos 20,25.
Grande abraço.